Os Celtas possuíam uma filosofia espiritualista nascida da intuição de seus sacerdotes (os druidas), que descobriram Deus na Natureza e no homem; com uma visão monoteísta antes mesmo da inovação mosaica; pressentiram a imortalidade e a continuidade evolutiva da vida, através das reencarnações; chegaram até mesmo a abordar o problema da pluralidade dos mundos habitados.
E de tal modo a reencarnação, para os druidas, em particular, e para os Celtas, em geral, era uma autêntica realidade, que não era objeto de discussão e inspirava seu modo de ser e de viver, moldava seu caráter e constituía a marca distintiva de suas instituições.
Do livro O Gênio Céltico e o Mundo Invisível, de Léon Denis
=)
E de tal modo a reencarnação, para os druidas, em particular, e para os Celtas, em geral, era uma autêntica realidade, que não era objeto de discussão e inspirava seu modo de ser e de viver, moldava seu caráter e constituía a marca distintiva de suas instituições.
Do livro O Gênio Céltico e o Mundo Invisível, de Léon Denis
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