sábado, 16 de maio de 2009

Cromm Cruaich


Aqui existiu
Um ídolo supremo com muitos combates,
Que recebeu o nome de Cromm Cruaich;
Isso deixava cada tribo sem paz.
T era um demônio triste!
Os bravos gaélicos costumavam adorá-lo
Daí não lhes seria pedido tributo
Para ser satisfeito como a sua porção no duro mundo.
Ele era o seu deus,
O murcho Crommcom muitas névoas,
O povo a quem ele fez tremer cada exército
O reino eterno que eles não terão.
Para ele sem glória
Eles matariam sua lastimável e infeliz prole,
Com muita lamentação e risco,
Para derramar o sangue dela em volta de Cromm Cruaich.
Leite e milho
Iriam pedir dele rapidamente
Em troca de um terço de sua prole saudável:
Grande era o horror e medo que ele inspirava
Para ele
Os nobres gaélicos se prostrariam
A partir da adoração dele, com muito morticínio,
A planície é chamada 'Mag Slecht'.
Eles fizeram o mal.
Eles bateram suas palmas, socaram seus corpos,
Gemendo para o demônio que o escravizava,
Eles derramaram rios de lágrimas.
Em torno de Cromm Cruaich
Os próprios exércitos se prostrariam;
Embora ele os pusesse sob desgraça mortal,
O nome deles apega-se à planície nobre.
Em suas fileiras (de pé)
Quatro vezes três ídolos de pedra;
Para amargamente lograr os exércitos,
A figura de Cromm era feita de ouro.
Desde o reinado
De Herimon, o nome da graça,
Havia adoração de pedras
Até a chegada do bom São Patrício.
Uma marreta para o Cromm
Ele aplicou da cabeça aos pés,
Ele destruiu sem falta de coragem
O frágil ídolo que lá estava.
Crom Cruaich was the most ancient and venerated god of all the various tribes of Ireland. It is said that the worship of Cromm was brought to Ireland by the legendary king Tigernmas. The God was worshipped in idol form at Mag Sleacht 'The Plain of Adoration'. The word 'sleacht' means either 'to genuflect' or 'destruction' in modern Irish. The idols were extremely ancient even in the time of King Loeghaire a contemporary of Patrick the christian bishop of the 5th century A.D.
=)

The Irish Craic



Essa palavra é muito comum na Irlanda. Soa como crack, que é como os ingleses escrevem - mas assim fica curta, brusca, não passa seu sentido real. Os irlandeses fazem melhor: escrevem craic, que é mais suave. Significa algo como vida boa.
O craic é um estado de espírito, algo no ar que pode surgir do nada. É um copo sem fundo no qual se pode despejar alguma coisa. Mas o rico cozido do craic contém um ou mais destes ingredientes: música, conversa animada, uma ponta de discussão, de absurdo, um pouco de bebida forte ou um gole de chá, uma comidinha e risadas - muitas risadas.
O craic assume várias formas dependendo do que está rolando e de quem participa. Pode ser um craic incrível ficar apenas sentado e ouvindo, num pub da zona rural, os moradores locais repassando seu estoque de piadas velhas, canções e antigas histórias; ou se proteger da chuva numa pequena cabana com dois agradáveis viajantes; ou ser agarrado por um estranho para dançar numa festa (céilidh) numa cidade do interior. O craic pode ainda se mostrar mais forte num bar lotado no centro de Belfast, onde se ouvem as piadas mais escabrosas do mundo, ou entre garotas elegantes cochichando numa mesa em Temple Bar, um moderno bairro de Dublin.
Às vezes você passa por ele, sorri e segue em frente; às vezes ele vem até você e o absorve.
Tudo isso tem a ver com o jeito irlandês, que encara o estrangeiro como um feixe de possibilidades, virtual provedor de uma história, de uma canção ou de um bom papo, mais do que uma potencial ameaça ou fonte de incômodo.
Algumas pessoas são céticas em realação ao craic e acha que ele talvez não possa se instalar em eventos turísticos mais produzidos. Mas ele pode sim e faz isso!
Basicamente, o craic diz respeito às boas maneiras, a se divertir em qualquer situação, a ter um olhar amistoso para o seu vizinho, por mais que ele seja difícil de conviver.
Por isso não tenha receio de se juntar ao craic. Coloque uma canção ou história na roda e você dará prazer e o terá de volta. E, embora todos gostem quem você faça a sua parte, ninguém espera ou pede isso.
Relaxe e curta o momento. O craic é isso.

Aqui vai uma seleção de 'coisinhas' que encontrei sobre o craic.

De repente! Havíamos tirado os olhos deles por um segundo, e veja, os dois foram embora! O Homem de Dublin e sua cerveja sumiram. O copo ainda está lá, verdadeiro monumento, com delicados enfeites de espuma afundando lentamente. Investigar, explicar, desmascarar esse homem? Impossível, acredite.
Myles na Gopaleen
= The Dublin Man, Brian O'NOlan =


Você não consegue mergulhar no caldo da Irlanda, faça o que fizer.
= Decline and Fall, Evelyn Wauhg =
Eu lembro particularmente aqueles murais simples, coloridos e grotescos, que acabaram fazendo parte de Belfast e integram a expressão história do povo e de sua cidade.
= An Evil Cardlin, Brian Keenan =
=)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Operação Cavalo de Tróia



Envio-vos, não para amar a alma dos homens, mas sim para amar os homens... Sabeis pela fé que a vida eterna é um dom de Deus. Quando tiverdes mais fé e o poder de cima (o Espírito da Verdade) tiver penetrado em vós, não ocultareis vossa luz... Vossa missão no mundo se baseia no que vivi convosco: uma vida revelando Deus e em torno da verdade de que sois filhos do Pai, assim como todos os homens. Esta missão se concretizará na vida que fareis entre os homens, na experiência afetiva e vivente do amor a todos eles, assim como eu vos amei e servi. Que a fé ilumine o mundo e que a revelação da verdade abra os olhos cegados pela tradição. Que o vosso amor destrua os preconceitos engendrados pela ignorância. Ao aproximar-vos de vossos contemporâneos com simpatia compreensiva e uma dedicação desinteressada, vós os conduzireis à salvação pelo conhecimento do amor ao Pai. Os judeus exaltaram a bondade. Os gregos, a beleza. Os hindus, a devoção. Os remotos ascetas, o respeito. Os romanos, a fidelidade. Eu, contudo, peço a vida de meus discípulos. Uma vida de amor ao serviço de seus irmão encarnados.

= Jesus =
(J.J. Benítez, em Operação Cavalo de Tróia 6)

Conscientize-se!

A pergunta que não quer calar: Where is the Love?
Como faremos do amor pela humanidade uma coisa vivida, realizada, quando não se chega nem mesmo, não direi a se amar, mas apenas a suportar uns aos outros?

sábado, 2 de maio de 2009

I am back!


Pois é, minha gente. Andei um tanto quanto afastada daqui. Mas, estou voltando e, na medida do possível, vou postando mensagens, vídeos, fotos; enfim, coisas interessantes pra quem estiver a fim de dar uma passadinha por aqui.
Aí está um vídeo muito fofo e interessante sobre comunicação. Espero que vocês gostem. Ele dura cerca de 12 minutos, mas vale a pena ver. Eu garanto.
Ah, sim. É em inglês, mas é tudo super básico. Inclusive, eu o usei nas minhas aulas e, depois de assistir ao vídeo, pedi aos alunos que escrevessem uma mensagem que gostariam de compartilhar com os outros da sala. O resultado foi bem bacana.
Enjoy!
=)

Caminhada Ecológica

Oi, minha gente!
Esse é o meu primeiro vídeo.
Trata-se de uma Caminhada Ecológica em 15 de março de 2008, na Floresta da Tijuca (Rio de Janeiro). No vídeo estamos eu e o Marcelo (professor da academia).
Enjoy!
=)